sábado, 10 de julho de 2010

já distante e sem pressa, afirmo com segurança o quão bonita se faz a última visão das coisas no farfalhar da memória. com o fechamento de um sonho, as cores parecem dançar em seu amálgama mais vibrante; o tempo parece parar, numa aceção de eternidade. o vento bate e esfria mais que de costume, é assaz agradável a sensação. sem espaço para a melancolia, só me chegam as boas lembranças, as que me despertam o melhor dos sorrisos.

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