que tudo seja como os versos que nos acostumamos a trocar, com aquela espontaneidade cheia de sorrisos e críticas, num bom português de quem sabe ter faro para as coisas boas e simples da vida. quero que esses contratempos distintos e em comum sejam apenas o gosto salgado que deixa a saudade numa doce solidão, plenamente superável ‘com açúcar e com afeto’. espero, por fim, que a primavera não passe e leve com ela o nosso tempo. espero, te espero.
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