meu bem que hoje me pede pra apagar a luz e pôs meu frágil coração na cruz, no teu penoso altar particular. sei lá, a tua ausência me causou o caos. no breu de hoje eu sinto que o tempo da cura tornou a tristeza normal. e então, tu tome tento com meu coração. não deixe ele vir na solidão, encabulado por voltar a sós. depois, que o que é confuso te deixar sorrir, tu me devolva o que tirou daqui. que o meu peito se abre e desata os nós.
pra quem ama tanto como vive, há de deixar partir. que vai mesmo embora o que chega. pessoas são a inconstância maior, como cores que se repetem e que nunca são as mesmas. viver cada uma delas com a intensidade que se fizer necessária, fato.
Nenhum comentário:
Postar um comentário