domingo, 2 de maio de 2010

anulando-se em pálidos versos, desfazem-se os fatos. fundem-se as caras e as cores, num embaçado cotidiano. pede-se memória agora, por tudo o que se vai e não deixa resquício. sofre-se pela escassez de tanto. perde-se passado. cobra-se lembrança.

Nenhum comentário:

Postar um comentário