quinta-feira, 25 de março de 2010

a imaginar os dias ao lado teu, perco algumas horas de sono, numa insônia de sonhos, numas tardes de cinza, num banco qualquer. faz falta a presença de uma ausência de anos, sem muito tempo a contar, sem relógio a rodar, sem barcos a navegar; amar. faz de conta num conto; encena tua fábula na praça; e manda lembranças: de ti, de mim, de tudo o que se fizer presente nas estações. desabrocha e dança, encanta-me novamente. aqui, somente a brisa passa.

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