um ponto final. é disso que as coisas precisam quando não mais se sustentam. é nele que tudo se descomplica e quando se torna mais fácil aceitar o fim. porque com ele se age com transparência, com lealdade e, sobretudo, com respeito. quando um ponto final é bem colocado, não há espaço pra reticências indefinidas. o ciclo se completa, a ideia se forma e se diz o término inevitável da parte que não se eterniza. é bem lógico e claro que ficam pedaços do que aconteceu, marcas jamais transponíveis. mas se deve sempre aprender sobre o desapego e a liberdade do que qualquer um pode sentir. e, assim, viver cada momento com a plenitude que se confere a cada um deles. acreditando em si e tendo a convicção de que o amanhã sempre revela algo novo, o mutável enredo da vida.
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