que vê e logo pressente, escancara o invisível em cores mornas, furta o real para si.
sem rotina certa, de paradeiros errantes, com força bruta de animal em perigo.
aquilo que cria, se vicia e irradia. que não liga se é noite ou se é dia.
que se machuca em devaneios, em repulsa. que não aceita facilmente.
que vem antes, muito antes. de um depois já sem volta.
na poesia pífia e falha, como vontade que constrói um bardo - um sempre iniciante em ver o mundo.
que fenece temporário em seu repouso pós-intensidade, mas que resiste em sentir.
em cada vez mais sentir.
sem rotina certa, de paradeiros errantes, com força bruta de animal em perigo.
aquilo que cria, se vicia e irradia. que não liga se é noite ou se é dia.
que se machuca em devaneios, em repulsa. que não aceita facilmente.
que vem antes, muito antes. de um depois já sem volta.
na poesia pífia e falha, como vontade que constrói um bardo - um sempre iniciante em ver o mundo.
que fenece temporário em seu repouso pós-intensidade, mas que resiste em sentir.
em cada vez mais sentir.
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